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A Avantgarde Asset Management foi fundada em 2015, por Luciano França e Mario Avelar, com o objetivo de criar um produto focado no mercado de derivativos brasileiro, visando explorar as assimetrias operacionais geradas pelo baixo nível de liquidez desse mercado.
Em 2016, Mario Avelar completou a certificação CFA, considerada a mais difícil e completa do universo financeiro, enquanto Luciano França decidiu retornar à academia para um mestrado. A partir daí, passaram a se dedicar ao estudo de modelos quantitativos e suas aplicações no mercado acionário brasileiro.
Uma das principais questões que os motivou, era a de como adaptar as estratégias sistemáticas de investimento, desenvolvidas nas melhores instituições de ensino e pesquisa do mundo, em produtos que pudessem oferecer retornos consistentes e superiores aos investidores.
Em 2017, no segundo ano de seu mestrado no Insper, Luciano França apresentou uma tese, segundo a qual ativos de baixa volatilidade passada tenderiam a ter não apenas maiores retornos futuros ajustados ao risco, mas também maiores retornos absolutos em comparação aos pares de maior volatilidade passada e aos índices de mercado tradicionais.
Com a semente do produto tendo sido plantada a partir dessa dissertação, os colaboradores da companhia passaram a se dedicar exclusivamente à pesquisa de fatores de risco – características dos ativos que tanto explicam o desempenho passado quanto geram prêmios.
A pesquisa sobre esse fenômeno teve início nos Estados Unidos, na década de 1960, e foi impulsionada pelos avanços nas áres de finanças, economia comportamental e computação. Em reconhecimento à contribuição excepcional dos proponentes dessa linha de pesquisa, muitos deles foram premiados com o Nobel de Economia.
Como pode-se perceber, a metodologia científica e acadêmica é parte essencial do processo de investimento e da cultura da gestora como um todo. Fruto desse elo entre academia e gestão de recursos, ao final de 2018, os modelos sistemáticos estavam prontos para serem lançados comercialmente. Isso culminou na abertura do primeiro fundo da gestora, em Agosto de 2019, um long-only, baseado em modelos fatoriais, com foco exclusivo na seleção de ações no mercado brasileiro.
Outra iniciativa inédita em uma gestora brasileira, foi a criação de um conselho consultivo de pesquisa. Ao longo de três anos, encontros mensais serão realizados, nos quais serão debatidos os avanços mais recentes no universo quantitativo e comportamental. O resultado terá o viés acadêmico intrínseco à metodologia científica, mas também o viés prático necessário para sua implementação adequada. Esse é o primeiro projeto nacional de integração entre gestão de recursos e docentes.
Atualmente, a Avantgarde se dedica exclusivamente à pesquisa em fatores de risco, estilos e alternative risk premia. Além disso, a equipe de gestão é altamente criativa e curiosa, buscando soluções únicas e inovadoras. Por fim, o processo de investimento e pesquisa é bastante robusto e incorpora o que está na fronteira do conhecimento humano no que tange finanças e computação.
A Avantgarde Asset Management Gestão de Recursos Ltda. (“Avantgarde Asset Management”) não comercializa nem distribui quotas de fundos de investimento ou qualquer outro ativo financeiro. As informações contidas nesse material são de caráter meramente informativo e não constituem qualquer tipo de aconselhamento de investimentos, não devendo ser utilizadas com este fim. Os investidores não devem se basear nas informações aqui contidas sem buscar o aconselhamento de um profissional. A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de rentabilidade futura.
Nenhuma informação contida nesta apresentação constitui uma solicitação, oferta ou recomendação para compra ou venda de quotas de qualquer fundo de investimento gerido ou patrocinado pela Avantgarde Asset Management ou de quaisquer outros valores mobiliários.
Fundos de investimento não contam com a garantia do administrador, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do Fundo Garantidor de Créditos – FGC.
Alguns fundos utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a consequente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo do fundo.
É recomendada ao investidor a leitura cuidadosa do prospecto e do regulamento de cada fundo ao aplicar seus recursos.